Experiência cênica baseada na residência artística do Coletivo Líquida Ação no Rio Doce MG/ES, após o crime ambiental do rompimento da barragem de minérios da Samarco S.A. 

 

A residência em três comunidades da Foz do Rio Doce: Povoação, Areal e Vila de Regência, foi realizada em junho 2017 com duração de 22 dias. 

 

Registros visuais e sonoros, textos e ações relacionadas às vivências e convivências dos artistas com moradores da foz do Rio Doce, foram os pontos de partida da ocupação Foz Afora no Centro Municipal de Cultura Sérgio Porto, sendo a primeira experiência cênica uma das ações deste projeto apoiado pelo Edital Rumos 2015-2016 e pelo Centro Coreográfico do Rio de Janeiro.

 

Em 2018 a segunda experiência cênica Foz Afora, apresentada no Teatro Odylo Costa, filho, incluiu a presença de 6 estudantes do Instituto de Artes (Ateliê de Performance). O evento marcou a abertura da Semana do Meio Ambiente da UERJ. 

 

FICHA TÉCNICA:

 

Direção: Eloísa Brantes

 

Assistente de direção: Victor Seixas

 

Criação: Ana Emerich, Eloísa Brantes, Maurício Lima, Thaís Chilinque

 

Performers: Maurício Lima e Thaís Chilinque

 

Performers residentes: Camila Bueno, Dora Selva, Júlia Borges, Laurine Sézérat, Lot Vanduynslager, Luísa Dias, Luíza Paranhos, Matheus Mendes, Marina Piedade, Raphael Menezes.

 

Artista visual e sonora: Ana Emerich

 

Iluminação: Lara Cunha

 

Montagem e projeção de vídeos: Lucas Canavarro

 

Figurinos: lnes Linke

 

Produção executiva: Flor Castilhos

 

Direção de Produção: Cau Fonseca - MÍTICA! 

 

Realização: Coletivo Líquida Ação

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