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Primeiras reflexões sobre o figurino

Graciana Almeida

Duas mensagens de Graciana

 

Olá, Nanci.
Adorei o texto! As palavras poéticas de cada veladora vão te envolvendo... parece-me como um fio contínuo criador de uma grande teia ao arrastar da noite ("com medo de ser rompido"). Um desejo constante de fuga da realidade. Sem falar da presença da morte ali, o tempo todo. Um universo de lembranças (de fatos inexistentes), inquietações (angústias), sonhos, mistérios, "silêncios", conflitos de mentes. Por fim, acabam "tendo" que voltar às suas vidas... 
Parabéns pela escolha. Será um sucesso!


 

 Olá Nanci.

Utilizamos o material que vocês dispõem, sem problemas.
O tecido "VOAL" também é ótimo.
Penso que (talvez) possamos utilizar linhas no figurino (como um fio contínuo, que quanto mais se costura mais parece querer continuar  - como uma teia que se entrelaça).
A transparência do tecido também pode ser explorada no figurino. Assim como a incorporação de materiais que poderão ser customizados. Tudo em diálogo com universo de Fernando Pessoa em O Marinheiro.
Conversamos com calma!
     

PS: Continuando minhas pesquisas para maiores aprofundamentos.
Beijinhos, Graça

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